The end of the world as we share it

A comunicação muda a um ritmo impressionante. É absolutamente impossível dizermos como será no futuro. Na verdade, nem a conseguiríamos definir hoje em dia: um tempo em que um banner é coisa de há cem anos atrás (webtime) e onde tweetar, tagar, fazer like ou share são coisas tão banais como o bom e velho vou-ali-já-venho. Actualmente, são criados mais de 500 websites num minuto e há jovens japoneses a usar t-shirts que carregam a bateria dos seus smartphones. E isto é apenas um pequeno vislumbre da nova pop culture. Apesar de ser impossível prever o que será uma marca ou um negócio daqui para a frente, podemos, ainda assim, imaginá-los e participar nesse futuro.

Por cá, o dia é passado a fazer isso mesmo. Porque no Mundo alucinante em que vivemos, tem de haver espaço para ideias inovadoras (e, desengane-se, tudo começa com uma boa ideia), e mudar o jogo a favor dos nossos parceiros. Criar estratégias integradas e grandes conceitos. Melhor: grandes conceitos brilhantemente integrados.

Afinal, if they pop, we rock.

Na verdade, somos obrigados a fazê-lo. Não nos interpretem mal, nós preferimos assim. Estão familiarizados com aquele velho adagio filosófico: “Se uma árvore cai na floresta, sem ninguém para ouvir, será que caiu mesmo?”. É mais ou menos isto – cada vez mais preocupadas com os seus hábitos de consumo, as pessoas procuram informação, criam tendências, geram opinião. Se não gerou buzz, então não existiu.

O Float Group está inserido no tempo em que vive. E sabe que, para fazer do ruído, opinião e certeza, precisa da melhor equipa. Como a nossa.

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